Estudo publicado em janeiro de 2019 na Plastic and Reconstructive Surgery, a revista médica oficial da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (ASPS), confirma que o tratamento pode ser usado para diminuir as dores de cabeça.
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A pesquisa brasileira confirmou o que a literatura internacional mostra: o diagnóstico da endometriose é demorado. Por aqui, 38% das mulheres demoram de 5 a 8 anos para ter a confirmação, sendo que 14% demoram mais de 8 anos. A média mundial é de 7 anos.
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Com base nas descobertas, espera-se que surjam novas linhas de tratamento da dor e que seja possível reduzir o uso de medicamentos
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A equipe das universidades McGill e Toronto (Canadá), descobriu que os homens (e os camundongos machos) se lembram claramente de experiências dolorosas anteriores. Como resultado, eles mostram-se estressados e hipersensíveis à dor posterior quando retornam ao local em que ela havia ocorrido anteriormente.
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Dores crônicas no joelho, ombro, cotovelo e tornozelo comprometem a qualidade de vida dos brasileiros. Dados do Ministério da Saúde apontam que a cada dez pessoas no país, quase quatro sofrem de alguma dor crônica – aquela que persiste por mais de três meses e atrapalha as atividades diárias. Na maioria dos casos, o problema resulta de uma dor aguda não tratada.
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Um estudo feito na Alemanha afirma que uma mutação genética pode estar relacionada à origem da enxaqueca. A doença pode ter relação à adaptação do corpo ao frio, por isso seria mais comum na Europa e em descendentes de europeus. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a enxaqueca, que atinge 1 bilhão de pessoas no mundo, é a 6ª doença crônica mais incapacitante. Ida Fortini, professora do Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina (FM) da USP, falou a respeito da enxaqueca.
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Além de ser fator de risco para doenças cardiovasculares, pressão alta e colesterol elevado, a obesidade, que atinge mais da metade da população brasileira segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), também pode ser a causadora de dores no corpo. Isso porque o sobrepeso geralmente provoca alterações na postura, distúrbios do sono, alterações do humor e ainda promove substâncias inflamatórias no organismo.
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Apesar de não ser tão conhecida, a dor pélvica crônica (DPC) chega a atingir cerca de 16% da população feminina, afetando principalmente mulheres na idade reprodutiva e está associada à disfunções físicas, emocionais, comportamentais e sexuais. A dor, sintoma mais frequente, muitas vezes, possui caráter constante e pode piorar no período pré-menstrual e menstrual.
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“É preciso reconhecer a comorbidade entre ansiedade e depressão e as dores crônicas”, diz a psiquiatra Laura Helena Andrade, coordenadora do Núcleo de Epidemiologia Psiquiátrica do IPq e uma das autoras do estudo. Dos cerca de 11 milhões de adultos da região metropolitana de São Paulo, 10%, sofreram com depressão nos últimos 12 meses. Já os transtornos de ansiedade acometem mais de 2,2 milhões de paulistanos – 990 mil também apresentam dor crônica.
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Se por uma lado os dispositivos móveis nos auxiliam no dia a dia na realização das mais diversas tarefas, por outro, segundo aponta uma recente pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED), um total de 37% da população brasileira que utiliza tablets ou smartphones sofrem com algum tipo de dor crônica pelo uso desses aparelhos.
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